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As Éguas

Jul 2017 - atual

 

Situações plásticas em espaço público

Por meio dos chamamentos equinopúblicos do artista plástico Brunner, diferentes pontos de São Paulo foram ocupados por diferentes corpos com máscara de cabeça equina para desenvolver uma situação, seguindo a proposta das chamadas ações elementares (inspiradas em Oiticica): andar (derivar), mover-se (dançar), comer e relacionar-se (amar). 

As situações partem de uma noção primitiva do humano (elementar), para também pensar a cidade original, anterior ao utilitarismo imediato dos espaços públicos. As éguas (elas preferem ser éguas que cavalos) desenvolvem suas ações elementares nesses espaços com a naturalidade de seu próprio habitat. Assim como no xadrez, (e pensando um jogo situacionista), o equino tem maior liberdade de ocupação do tabuleiro. 

O projeto foi exposto na Funarte São Paulo em 2017 e segue circulando por outros espaços em 2018. 

Link: https://bit.ly/2ya1IbL

As Éguas Derivam (Sé) - 2017
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As Éguas Dançam (Av Paulista) - 2017
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As Éguas Comem (Pq da Chácara do Jóquei ) - 2017
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As Éguas Amam (Lgo do Arouche ) - 2017
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Equidistâncias (Minhocão - Funarte) - 2017
Equidistâncias (Minhocão - Funarte) - 2017
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As Éguas Derivam (Bom Retiro) - 2018
As éguas- por Bia Ferrer 2018-171257.j

Texto crítico do projeto "As Éguas" elaborado pelos curadores André Fernandes e João Gomes. Exposição "Corpos que percorrem um espaço dividido" (Funarte, São Paulo, 2017). 

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